O advogado Roberto Edson Heck presidiu a Associação dos Advogados de Ribeirão Preto no ano de 1992.
Nascido em Ribeirão Preto, graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”, da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), tendo colado grau em 18 de dezembro de 1969.
Iniciou atividades na área jurídica, como solicitador-acadêmico no escritório do advogado Waldo Silveira em 1967.
Em 1970, passou a trabalhar em escritório próprio e desde então se dedicou à advocacia como profissional liberal, atuando nas áreas de Direito Penal (especialmente em defesas no Tribunal do Júri), Direito Civil e Direito Eleitoral.
Em 11 de agosto de 1970, tornou-se um dos fundadores da Associação dos Advogados de Ribeirão Preto, em memorável e histórica assembleia realizada no salão do Tribunal do Júri de Ribeirão Preto, no Fórum, situado na Rua Cerqueira César.
Até 1969 atuou como radialista e repórter político na emissora PRA-7 de Ribeirão Preto (atualmente denominada Rádio Clube AM). Trabalhou também como repórter político, até 1970, no extinto jornal O Diário.
Como advogado, chefiou a assessoria jurídica da CETERP- Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto e, posteriormente, foi assessor da presidência da COHAB-RP. Exerceu, também, a chefia da Assessoria Jurídica da TRANSERP. Foi assessor jurídico da presidência da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto.
Em 1992, sob sua presidência, a Associação dos Advogados de Ribeirão Preto lançou o vitorioso movimento pela criação da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP- Universidade de São Paulo, hoje instalada em magnífico prédio no campus local da universidade.
A iniciativa da Associação desde logo obteve o apoio da cidade de Ribeirão Preto, especialmente dos setores culturais e de entidades representativas de diversos segmentos, bem como das autoridades do município e da região que, sensibilizadas pela motivação sustentada, aderiram à proposta.
Seguiram-se inúmeras reuniões em Ribeirão Preto e em São Paulo, na diretoria da tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, cujo diretor à época, o professor Junqueira, catedrático de Direito Civil, tornou-se grande defensor da criação da nova unidade, mercê dos argumentos levados pela Associação em prol da iniciativa.
No ano seguinte, a Congregação da Faculdade de São Paulo aprovou por unanimidade a proposta que, levada à Reitoria, submeteu-se ao Conselho Universitário (composto pelos diretores de todas as unidades da USP, por representantes do corpo docente e por representantes de entidades da sociedade civil).
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